«A nossa influência são todos os géneros de música»
São quatro amigos que têm em comum o gosto pela música.
Aquilo que tocam guia-se pelo alternativo. O conceito é criar e experimentar tudo o que há de novo. Nos CATALEPSE o convencional não tem lugar. As sonoridades inovadoras são uma constante.
No que toca a influências, preferem não se prender a um só género musical. Para eles, qualquer estilo, desde que transmita algo de positivo, é bom. Vítor Centeio, baixista, justifica esta opção “fazemos a música, para nós”.
“Preferimos explorar a música noutro sentido, noutros caminhos”, André Miccia, baterista. “O que se pretende é explorar, ao máximo, um ambiente mais amplo para a música”, complementa Jesus Martins, um dos guitarristas dos CATALEPSE.
A banda tem, apenas, um ano. CATALEPSE surgiu, primeiramente, para o título de uma música. "Catalepse vem de um estado chamado catalepsia, em que a pessoa está paralisada, mas a mente está livre e anda por aí. E nós tentamos transmitir isso para a música." Mas, rápido passou para o nome do grupo, visto que “ nós não queríamos que a música fosse, apenas, para ouvir, mas também para absorver “, justifica Jesus Martins.
Na sua, ainda curta, existência os CATALEPSE já têm tido alguma projecção junto do público. “As reacções recebidas, até agora, são positivas! Toda a gente fica maravilhada com os apitos, com o didgeridoo, …” adianta André Lima, guitarrista.
Como projectos futuros, os CATALEPSE tencionam apostar em algo mais ambicioso, visto que agora tudo se tem encaminhado para isso. “Não podemos desperdiçar esta grande oportunidade”, André Lima.
Um dos grandes passos para a banda foi ter sido convidada para abrir o concerto dos 10 anos dos OPEN. Todos concordam que “os OPEN eram uma das bandas com quem mais gostaríamos de tocar. E isso já aconteceu! É uma banda com a qual já tivemos muitas experiências.”
Para este grupo promissor, viver só da música é “um sonho, mas também um grande desafio”. Vítor conclui que “é preciso ser versátil e aproveitar todas as oportunidades”
Aquilo que tocam guia-se pelo alternativo. O conceito é criar e experimentar tudo o que há de novo. Nos CATALEPSE o convencional não tem lugar. As sonoridades inovadoras são uma constante.
No que toca a influências, preferem não se prender a um só género musical. Para eles, qualquer estilo, desde que transmita algo de positivo, é bom. Vítor Centeio, baixista, justifica esta opção “fazemos a música, para nós”.
“Preferimos explorar a música noutro sentido, noutros caminhos”, André Miccia, baterista. “O que se pretende é explorar, ao máximo, um ambiente mais amplo para a música”, complementa Jesus Martins, um dos guitarristas dos CATALEPSE.
A banda tem, apenas, um ano. CATALEPSE surgiu, primeiramente, para o título de uma música. "Catalepse vem de um estado chamado catalepsia, em que a pessoa está paralisada, mas a mente está livre e anda por aí. E nós tentamos transmitir isso para a música." Mas, rápido passou para o nome do grupo, visto que “ nós não queríamos que a música fosse, apenas, para ouvir, mas também para absorver “, justifica Jesus Martins.
Na sua, ainda curta, existência os CATALEPSE já têm tido alguma projecção junto do público. “As reacções recebidas, até agora, são positivas! Toda a gente fica maravilhada com os apitos, com o didgeridoo, …” adianta André Lima, guitarrista.
Como projectos futuros, os CATALEPSE tencionam apostar em algo mais ambicioso, visto que agora tudo se tem encaminhado para isso. “Não podemos desperdiçar esta grande oportunidade”, André Lima.
Um dos grandes passos para a banda foi ter sido convidada para abrir o concerto dos 10 anos dos OPEN. Todos concordam que “os OPEN eram uma das bandas com quem mais gostaríamos de tocar. E isso já aconteceu! É uma banda com a qual já tivemos muitas experiências.”
Para este grupo promissor, viver só da música é “um sonho, mas também um grande desafio”. Vítor conclui que “é preciso ser versátil e aproveitar todas as oportunidades”